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30 de agosto de 2013

Por que os livros são sempre melhores que os filmes?

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Lá está você, todo alegre e sorridente (ou não), lendo um livro, viciando-se nele, devorando o restante da coleção e ansioso por continuação ou qualquer coisa que possa vir depois. Então surge aquela notícia de que farão um filme baseado no livro. A primeira coisa que você pensa é: OMG! Vai aparecer Fulano que é assim, assim e assim; Ciclano fazendo isso, isso e aquilo; aquela parte que Beltranos vão lá-não-sei-a-onde. OMG!

Meu caro, nem tudo é um mar de rosas. Você simplesmente esqueceu que os queridinhos de Hollywood não curtem deixar nós, fãs, felizes. Então, enumerei aqui (para o desgosto de muitos) algumas das diferenças absurdas entre alguns livros e seus respectivos filmes:

Filme: O Guia do Mochileiro das Galáxias (The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy – 2005)

Livro: O Guia do Mochileiro das Galáxias (The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy) – Douglas Adams



A maior “absurdice” desse filme (na minha opinião) foi a cabeça de Zaphod Beeblebrox não ser UMA AO LADO DA OUTRA, como deixa beeeeem explicado o livro. Outra mudança nas personagens: Ford Prefect é apresentado como ruivo no livro e no filme ele é negro (?). Outra coisa que me pergunto: como raios puderam trocar a hilária cena do chefe do time de demolição incumbido de derrubar a casinha de Arthur por um simplista “cerveja pra todo mundo” dito por Ford? E o caso entre Trillian e Arthur Dent que é o núcleo da história e que mal aparece no filme? Pelo visto também não haverão mais filmes, já que os produtores acabaram com qualquer possível continuação deixando de lado os ganchos que o livro dá para os próximos e que na versão para cinema foram bem fechadinhos. Convenhamos que a série da BBC era muito mais fiel…

Filme: Desventuras em Série (Lemony Snicket’s A Series of Unfortunate Events – 2004)

Livros: Mau Começo (The Bad Benning); A Sala dos Répteis (The Reptile Room); O Lago das Sanguessugas (The Wide Window) – Lemony Snicket



Isso mesmo, TRÊS LIVROS espremidos em UM FILME! Tá que é uma história só, mas foram cortados muitos detalhes que fazem toda a diferença na continuação da história, como por exemplo: o mistério de CSC que vai ficando mais exposto a cada livro. E que raios aquela luneta faz no filme? Onde está o sentido? E o Jim Carry sendo todo engraçado no filme. Sim, ele é um ótimo ator, mas o Conde Olaf é MAU e não ENGRAÇADO. O casamento que faz parte do primeiro livro e tá no final do filme atrás do terceiro livro. Tem mais milhões de diferenças que se eu for enumerar vão cansar até os mais pacientes.

Em contra partida, temos filmes que (pasmem!) se saíram muito melhores que os livros. São exemplos:

Filme: Laranja Mecânica (A Clockwork Orange – 1971)

Livro: Laranja Mecânica (A Clockwork Orange) – Anthony Burgess

O filme deixou mais claro pelo apelo de imagens o que Anthony Burgess deixava confuso pelo vocabulário da gangue de Alex DeLargue no livro.

Filme: O Iluminado (The Shinning – 1980)

Livro: O Iluminado (The Shinning) – Stephen King

No livro a história é narrada de forma quase otimista, mantendo esperança na salvação e tudo o mais. Já na versão de Kubrick, o terror é ampliado a patamares perturbadores e não há dúvidas do pessimismo da obra.

30 coisas que você provavelmente não sabia sobre a Google

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1. o nome inicial do Google era Backr, inicialmente concebido como web ranking do site nos resultados de busca.

2. Google vem da palavra “googoul”, um termo matemático para indicar 10 elevado a centésima potência. É o maior número natural que possui nomenclatura oficial.

3. Um documento dos fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, contando a história da fundação da empresa é o décimo mais baixado da Universidade de Stanford.

4. Tanto Larry Page como Sergey Brin são filhos de professores universitários.

5. O famoso lema do Google “Não seja mau” que foi adotado pela empresa em seu código de conduta, na verdade quer dizer “Não seja a Microsoft”, em clara referência ao seu modelo de negócios.

6. A Google tem mais de 10 mil funcionários em todo o mundo.

7. A Google incentiva seus funcionários a usar 20% do seu tempo de trabalho para pensar em ideias de como desenvolver novos projetos.

8. O resultado dessa iniciativa criou projetos de renome, como Google News, Alalytics e AdSense.

9. Na verdade, a empresa diz que metade dos produtos lançados Google vêm dos 20% de tempo livre que ela da para seus funcionários.


11. A principal razão da página inicial do Google ser tão simples, é porque os fundadores não conheciam muito sobre HTML. Depois de ter sucesso, a página foi reformulada, mas a simplicidade foi mantida, para que a mesma carregasse sempre rapidamente.

12. Quando se introduziu o “Você quis dizer …” o Google duplicou seu tráfego em 2 dias.

13. O botão “Estou com sorte” do Google sempre foi pouco usado, mas manteve-se sempre no buscador por uma questão estética.

14. O Orkut é uma criação de um engenheiro brilhante que não gostava da interface do Google, e por isso, o produto não parecia ser uma aplicação da Google.

15. A Google tem o maior número de empregados interpretes e tradutores do mundo.

16. A Google usa a regra dos 20% e 5% para definir melhorias em suas ferramentas. Se pelo menos 20% dos usuários querem uma funcionalidade, ela vira padrão na ferramenta. Se apenas 5% precisarem de uma funcionalidade, ela estará disponível nas “opções avançadas” do serviço.

17. O nome “Google” é acidental. Foi um erro de pronuncia de um de seus fundadores ao tentar dizer “Googoul”.

18. O serviço de email da Google (Gmail), foi usado internamente por dois anos antes de liberá-lo para o público. Eles descobriram que existem seis tipos de usuários de e-mail, e o sistema foi desenvolvido com base nesses seis tipos.

19. Embora não respondam todos, a empresa garante que todos os e-mails enviados para a companhia com sugestões e críticas são lidos. Existe um departamento da Google exclusivamente para ler emails.

20. Todas as páginas de resultados do Google devem ser exibidas dentro de 500 milissegundos.


22. A Google aluga cabras para cortar a grama e reduzir o risco de incêndio em sua propriedade em Mountain View.

23. A sede da Google em Mountain View é chamada de Googleplex, que é a expressão matemática que se refere a um “googoul” multiplicado dez vezes.

24. Larry Page investiu na Tesla Motors, uma empresa especializada em desempenho de carro esportivo elétrico.

25. A Google possui uma interface inteiramente no idioma Klingon (linguagem utilizada na saga Star Trek). A página teria sido uma solicitação do próprio Sergey Brin, fã da série.

26. O uso do Google como um verbo é oficializado na língua anglo-saxônica, em 2006, quando a palavra foi adicionado ao Dicionário de Inglês Oxford. Ou seja, por lá, falar “googlar” é correto.

27. Se você digitar 466453.com no seu navegador, a página é redirecionada para o Google. O número significa o nome da empresa quando digitado em celulares antigos, no teclado numerico.

28. A Google aluga vários filmes exclusivamente para seus funcionários e convidados, antes de eles irem para o cinema.


29. A Google tem bancos de dados espalhados por todo o mundo, e por questões de segurança, apenas um grupo privilegiado de pessoas sabe quais tipos de arquivos se encontram em quais servidores.

30. A Google registrou vários endereços da web que são semelhantes ao seu nome oficial, no caso de alguém digitar errado. Como é o exemplo de gogle.com e gooogle.com.

29 de agosto de 2013

Rockstar divulga novo trailer de "Grand Theft Auto V"

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Para a alegria dos ansiosos fãs, a Rockstar liberou nesta quinta-feira um novo trailer de Grand Theft Auto V, que chega às lojas em menos de um mês. Com muita ação, o trailer mostra as motivações dos personagens principais. O vídeo é chamado de “trailer oficial” pela produtora, uma vez que os outros clipes eram focados na jogabilidade, personagens ou no modo multiplayer do jogo.

A aguardada sequência da polêmica e bem-sucedida franquia da Rockstar chega às lojas em 17 de Setembro, em versões para o Xbox360 e PlayStation 3.

E aí, o que achou do novo trailer de “GTA V”? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

28 de agosto de 2013

Smartphones deverão trazer cinco aplicativos nacionais para terem isenção

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Smartphone brasil

O Ministério das Comunicações (MC) divulgou nesta quarta-feira (28) o número mínimo de aplicativos nacionais que devem fazer parte do pacote de obrigações para que smartphones fabricados no Brasil sejam isentos de impostos. Para receber o benefício, o aparelho deve ter cinco aplicativos nacionais.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) e faz parte dos requisitos mínimos para isenção de impostos como PIS (Programa de Integração Social) e Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) sobre smartphones fabricados no país.

O Ministério das Comunicações diz ainda que a obrigatoriedade começa a valer no dia 10 de outubro de 2013, e que esse número – cinco aplicativos – terá de aumentar gradualmente até chegar a 50 aplicativos, em dezembro de 2014. De acordo com a norma, os apps deverão ser disponibilizados em língua portuguesa e possuir indicação livre. Os aplicativos vão incluir diferentes categorias como educação, saúde, esportes, turismo, produtividade e jogos, e o Ministério terá de aprovar os softwares escolhidos pelos fabricantes.

A portaria estabelece ainda que os aplicativos nacionais poderão ser oferecidos aos consumidores de diferentes formas: pré-instalados; disponibilizados por meio de guias de instalação (wizards), quando da configuração inicial do aparelho; ou disponibilizados por meio de aplicação dedicada, embarcada, que conterá, em destaque, uma lista atualizável por meio da internet com hiperlinks para download e instalação dos aplicativos.

Em abril deste ano, o governo federal zerou as alíquotas do PIS e Cofins para smartphones produzidos em território nacional que sejam comercializados no varejo por até R$ 1,5 mil. Para receber a isenção, os aparelhos devem ter, no mínimo, suporte para a rede 3G ou superior, Wi-Fi, aplicativo para navegação na internet, sistema operacional com SDK ou API para o desenvolvimento de aplicativo por terceiros, tela touchscreen ou com teclado QWERTY, e pacote de aplicativos nacionais.


27 de agosto de 2013

10 coisas ilegais que você faz na Internet

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usando computador

Todos nós realizamos algumas pequenas infrações no nosso dia a dia online. Embora atividades como assistir um filme via streaming naquele site de "procedência duvidosa", ou realizar o download no Pirate Bay, possam parecer banais, muitas coisas são tecnicamente ilegais perante a justiça. Confira algumas práticas ilegais que você possivelmente anda fazendo na web.

1. Grooveshark

O popular serviço de streaming de música Grooveshark pode parecer inocente, mas já sofreu inúmeros desentendimentos nos tribunais. Ao longo dos anos, importantes gravadoras dos EUA, incluindo a EMI, Universal, Sony e Warner Music, processaram o Grooveshark por violação de direitos autorais e pagamentos de royalties. Apesar de boa parte dos problemas judiciais com as gravadoras terem sido resolvidos, muitas das faixas disponíveis no Grooveshark ainda são transmitidas ilegalmente.
2. Fazer gifs e memes

Apesar de ser uma prática absolutamente comum, esse tipo de "manifestação criativa" geralmente usa material protegido por direitos autorais sem permissão. Mas a cópia de material com direitos autorais é ilegal quando acontece direto da fonte, ou seja, da versão original da imagem. No entanto, é praticamente impossível processar o autor de gifs devido à ampla distribuição do material em sites como Tumblr, por exemplo, e a dificuldade de descobrir a origem real de uma imagem na Internet.
3. Baixar arquivos e utilizá-los sem permissão

Esse item é óbvio, mas é preciso dizer que baixar arquivos JPG, PNG, PDF ou qualquer outro tipo que você acha em uma simples busca no Google é ilegal. Enquanto você está apenas olhando para eles online, tudo bem, mas a partir do momento que você baixar a imagem pesquisada, será possível distribuí-la da maneira que você quiser, e isso é ilegal. A exceção para essa regra se dá se o proprietário do arquivo original te der permissão para baixá-lo ou se eles forem licenciados em Creative Commons.
4. Trabalhar remotamente em outro país

Graças à maravilhosa Internet, trabalhar remotamente enquanto visita outro país pode ser tão simples quanto verificar um e-mail. O problema é que em alguns países é ilegal trabalhar dentro de seus limites, mas ser pago por outro. Por exemplo, um cidadão brasileiro trabalhando remotamente para uma empresa brasileira no Reino Unido enquanto está de férias e sem um visto de trabalho pode ser um ato ilegal. Isso porque a empresa recolhe seus impostos no Brasil, e não no Reino Unido.
5. Compartilhar Wi-Fi com o vizinho

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) diz que quando um assinante monta uma rede Wi-Fi, ela não pode exceder o perímetro de sua residência. Meio sem sentido, mas é assim! Isso quer dizer que instalar um roteador e passar a senha para o vizinho, mesmo que seja seu amigo, é considerado ilegal. A fiscalização da Anatel para esse tipo de infração só ocorre mediante denúncia.
6. Bloqueadores de anúncios

Embora sejam irritantes, os anúncios em banners e pop-ups espalhados pela web são pagos para serem exibidos. Sim, ainda tem empresa que paga para incomodar o usuário com pop-up. Ignorar esses anúncios pode ser equivalente a "não pagar a tarifa para visualizar o conteúdo em questão" e, em alguns casos, bloquear anúncios em seu navegador pode ser ilegal, de acordo com o Mashable. Alguns sites podem perder bilhões de dólares a cada ano devido ao fato de os visitantes não verem as mensagens de seus anunciantes.
7. Ignorar paywalls

Outra maneira de dar prejuízo para as empresas é ignorar os paywalls (muros de pagamento) – uma espécie de barreira que solicita pagamento para acessar determinados conteúdos pela internet, de jornais e revistas. Ignorá-los é outra maneira de obter um conteúdo que você deveria pagar para ler sem realmente colocar a mão no bolso.

No Brasil, o primeiro jornal a adotar o sistema foi a Folha de S.Paulo, há pouco mais de um ano. No modelo escolhido pela Folha, o internauta pode ler até 20 textos gratuitamente por mês, sendo que após o décimo clique ele é convidado a fazer um cadastro simples, mas muitos acabam ignorando esse processo.
8. Configurar VPN para identificar outro IP

Alguns usuários não se contentam com o conteúdo oferecido pelo Netflix no Brasil e mudam seu endereço de IP para parecer que ele está nos Estados Unidos e, dessa forma, ter acesso ao conteúdo internacional do serviço de streaming. Mas vale lembrar que isso é tecnicamente ilegal.
9. Criar conta fake no Twitter

Você não tem permissão para operar contas no Twitter que levem o nome de outra pessoa sem que ela seja claramente rotulada como sendo "fake". De acordo com os termos e condições da rede de 140 caracteres, o Twitter não permite que seus usuários representem outras pessoas. Por exemplo, o premiado perfil "Dilma Bolada" deixa bem claro na sua bio: "Sou uma sátira", para cumprir as regras da rede social e se identificar como uma paródia.
10. Compartilhar senhas de serviços online

O Netflix, por exemplo, não considera ilegal compartilhar a senha de sua conta com outras pessoas, mas o serviço alerta que "ao compartilhar a senha do serviço Netflix, o proprietário da conta concorda em fazer o possível para garantir que os outros moradores da casa cumpram os termos de uso, e será responsabilizado pelas ações desses usuários".



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10 de agosto de 2013

Google inicia testes do balões 'Loon' em Fresno, na Califórnia

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Em junho, o Google iniciou os primeiros testes do Project Loon, que tem como objetivo levar conexão à internet para áreas remotas com o auxílio de balões, na Nova Zelândia. Agora, o time anunciou em seu blog oficial que irá iniciar os testes da tecnologia na região de Fresno, Califórnia, Estados Unidos.

"Na volta da Nova Zelândia, a equipe do Project Loon esteve ocupada conduzindo uma série de voos de pesquisa no Central Valley, na Califórnia. O objetivo desses voos é a pesquisa de outras abordagens visando melhorar a tecnologia, como os sistemas de alimentação (painel solar de orientação e baterias), design de envelope e configurações de rádio", relatou a equipe.


A empresa não mencionou nenhum plano de oferecer o serviço de internet por balões em solo norte-americano. Os testes no país estão voltados para aprimorar a tecnologia e investigar sobre o efeito da interferência de sinais de rádio na transmissão de internet do Loon.


9 de agosto de 2013

EA confirma produção do jogo gratuito para PC FIFA World

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 PC FIFA World

A Electronic Arts confirmou nesta quinta-feira (8) a produção do novo jogo gratuito para PCs, o 'FIFA World'. O novo título esportivo da produtora será lançado apenas no Brasil e na Rússia, e deve chegar aos dois mercados ainda em novembro deste ano.

A empresa promete lançar "o mais avançado título de futebol gratuito já criado" e que os fãs da franquia FIFA terão uma "nova experiência" com este game. O 'FIFA World' contará com uma série de recursos presentes nos títulos da franquia para os consoles como, por exemplo, o FIFA Ultimate Team, e também 30 ligas oficiais e mais 600 clubes, incluindo 19 times brasileiros.

Os jogadores deverão ter conexão banda larga para jogar o título e deverão permanecer conectados durante todo o tempo da partida. A EA já havia testado o modelo de jogos gratuitos para PC com o lançamento do 'FIFA Online 3' no mercado sul-coreano, que é considerado, de acordo com dados da Gametrics, o segundo game mais jogado nos cybercafés do país.


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7 de agosto de 2013

Google Play ultrapassa App Store em downloads de aplicativos

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Google play



A Google Play ultrapassou pela primeira vez a iTunes App Store no volume de download de aplicativos no primeiro semestre deste ano, como revelam dados da App Annie. Mesmo superando a App Store em 10% no número de downloads, a loja do iOS permanece na liderança do lucro obtido com a venda de aplicações para dispositivos móveis.

Um dos principais fatores que ajudaram a Google Play a superar a App Store foi o aumento significativo no download de aplicações em países como Japão e Coreia do Sul no primeiro trimestre de 2013, enquanto no segundo trimestre o aumento foi sentido na Rússia e na Índia. Os cinco mercados de maior comercialização de aplicativos para Android são Europa, Índia, Coreia do Sul, Brasil e Rússia, e os mercados que mais consomem na App Store são Estados Unidos, China, Japão, Reino Unido e Rússia.

Na geração de receita, a loja da Apple continua na liderança com 130% de rendimentos a mais do que a loja do Google. No entanto, de acordo com a Forbes, a liderança da App Store também tem diminuído, já que menos de dois anos atrás a receita da loja apresentava uma frente de mais de 400%.


A categoria mais buscada nas duas lojas é a de jogos, com o download de games na Google Play correspondendo a dois terços do total de aplicativos baixados – já na App Store esse número representa 40%. Depois dos jogos, na loja do Google os aplicativos mais baixados são os de mensagens instantâneas, produtividade, entretenimento, redes sociais e de viagens. Já na App Store, os usuários buscam depois dos jogos por aplicativos de entretenimento, foto e vídeo, produtividade e estilo de vida.


Microsoft lança ferramenta para que até leigos desenvolvam app para WinPhone

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Agora, qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento em linhas de código e programação, poderá desenvolver aplicativos para o Windows Phone. A Microsoft lançou nesta terça-feira (6) o Windows Phone App Studio, uma nova ferramenta na web que permite a criação de novas aplicações para sua plataforma móvel.

"Nós sabemos que você, programador experiente cheio de ideias, não tem tempo de sobra. E se você pudesse criar e testar suas criações em uma nova ferramenta de forma mais rápida? Com o Windows Phone App Studio, você pode", afirmou a empresa em sua página oficial. "O Windows Phone App Studio permite que você crie aplicativos para a publicação imediata, faça testes e compartilhe com clientes, colegas de trabalho e grupos específicos. Precisa fazer modificações ou testar variações? Com o Windows Phone App Studio, é num piscar de olhos".

Os desenvolvedores poderão criar seus novos aplicativos a partir da ferramenta baseada na web e, logo em seguida, poderão registrar e desbloquear um aparelho para carregá-los e testá-los gratuitamente. No entanto, segundo o The Verge, as aplicações não serão listadas automaticamente na loja Windows Phone. Para isso, os desenvolvedores deverão pagar a taxa anual do Dev Center para publicar seus produtos na loja.


Junto com a nova ferramenta na web, a Microsoft também está atualizando seu centro de desenvolvedores para incluir um chat em tempo real, permitindo que eles consigam entrar em contato com representantes do suporte da empresa.

O lançamento da última ferramenta da Microsoft é um claro esforço da empresa para que mais e mais desenvolvedores criem aplicações para sua plataforma móvel, mas ainda não se sabe como será a qualidade desses aplicativos. Embora muitos serviços terceiros, inclusive o Android, ofereçam ferramentas semelhantes, a abordagem da companhia parece ser voltada para que qualquer pessoa desenvolva seus próprios aplicativos caseiros que podem não necessariamente ser lançados na Windows Store. Mesmo com a loja do Windows Phone não sendo inundada com estes novos aplicativos, a ferramenta é uma opção para que usuários comuns criem seus apps para uso caseiro.


5 de agosto de 2013

Organizações iniciam campanha pelo fim do uso do CAPTCHA em sites

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CAPTCHA

Organizações em defesa dos direitos e da acessibilidade da Austrália afirmam que o uso do sistema CAPTCHA tem afetado as pessoas com algum tipo de deficiência. O CAPTCHA é um mecanismo popular empregado em sites para evitar que spammers enviem mensagens não solicitadas, e ele exige que as pessoas interpretem sequências que misturam letras e números para provar que são pessoas de verdade e não máquinas.


No entanto, o CAPTCHA impossibilita que pessoas com deficiência visual consigam utilizar determinados sites e serviços na web, já que muitos dos sistemas de acessibilidade e leitores de tela costumam falhar ao tentar decifrar a imagem distorcida e ilegível do CAPTCHA. Agora, segundo o ITNews, grupos como Blind Citizens Australia, Able Australia, Media Access Australia e o Conselho Australiano de Surdos-Cegos iniciaram uma campanha pelo fim do uso do sistema em páginas na internet.

Mesmo quando o CAPTCHA utiliza arquivos de áudio, junto com a mensagem, as pessoas com deficiência afirmam que é tão difícil de usar quanto apenas a versão escrita. "Minha experiência com o CAPTCHA de áudio tem sido tão difícil quanto o CAPTCHA visual. Eu ouvi mais de 20 vezes o áudio do CAPTCHA no Skype antes de desistir e pedir para meu amigo que enxerga configurar minha conta", relatou Wayne Hawkins, assessor de políticas para deficientes da ACCAN, que é deficiente visual.

As organizações que buscam o fim do sistema afirmam que pessoas com dislexia, daltônicos e idosos também encontram dificuldades na hora de utilizar sites com o CAPTCHA.

"Tome como exemplo a compra de ingressos online: recusando as cores e utilizando um leitor de tela, eu consigo acessar todo o site de venda de ingressos até o momento crucial do pagamento quando o CAPTCHA aparece e eu tenho que chamar alguém para me ajudar", afirmou Dr. Scott Hollier da Media Access Australia, que também é cego. Hollier defende que uma forma melhor de autenticação e verificação do usuário seria o envio de e-mails, ao invés do CAPTCHA.

A organização W3C sobre padrões na web afirma que o CAPTCHA já não é mais tão eficiente no combate de spams como foi há alguns anos. Os spammers têm utilizado o próprio CAPTCHA em páginas, onde os usuários decifram o código achando que é um processo legítimo e acabam dando acesso aos spammers. A organização sugeriu outras técnicas em substituição para o sistema como quebra-cabeças lógicos, contas com tempo de uso limitado e cheques não interativos, para impedir a criação de contas fraudulentas e spam.


2 de agosto de 2013

USB 3.1 atingirá velocidade de até 10 gigabits por segundo

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O USB 3.0 Promoter Group, responsável pelo padrão da tecnologia USB 3.0, anunciou em comunicado oficial que completou todas as especificações técnicas que devem integrar a próxima geração da tecnologia, o USB 3.1. O novo padrão deve atingir até 10 gigabits por segundo em transferências de dados.

A velocidade que o padrão 3.1 é capaz de atingir é duas vezes maior do que a conquistada pelo USB 3.0, que atinge velocidade de transferência máxima de 5 Gbps. "O SuperSpeed USB 10 Gbps utiliza uma codificação de dados mais eficiente e entregará o dobro da performance do atual formato USB", revelou o grupo em nota.

A instituição afirmou ainda que o USB 3.1 terá suporte para todos os tipos de cabos USB e será compatível com dispositivos mais antigos. Com a divulgação dos detalhes sobre o novo padrão, fabricantes de chips como Intel e AMD poderão iniciar a produção de processadores com suporte para o USB 3.1, e assim, as empresas desenvolvedoras e fabricantes de hardware também poderão produzir aparelhos com suporte para o novo padrão.

Os primeiros dispositivos USB 3.1 devem começar a chegar ao mercado mundial somente no fim de 2014, com ampla comercialização e distribuição prevista para 2015.