Em períodos de guerras, os snipers (ou franco-atiradores) são extremamente necessários e letais para abater inimigos que estão longe do alcance das armas mais comuns. Conhecidos por serem extremamente precisos, eles são caracterizados por poder abater os oponentes com somente um tiro fatal. Longe dos populares jogos de tiro, como Call of Duty e Battlefield, os snipers são muito reais e carregam o peso de decidir se as pessoas vão ou não viver após os seus disparos fatais. Veja aqui uma lista dos nove melhores snipers da história:
1 – Rob Furlong
2 – Craig Harisson
Esse franco-atirador britânico abateu dois talibãs que estavam há mais de 2.476 metros de distância dele. Os disparos foram feitos tão longe que os alvos nem sequer ouviram o barulho da arma. Harrison utilizou o rifle Accuary Internacional L115A3 para realizar os ataques, tornando-se um dos snipers mais precisos do mundo. Atualmente, Craig continua em missões especiais pela Inglaterra.
3 – Chuck Mawhinney
Mawhinney foi um sniper americano que serviu o país durante a Guerra do Vietnã. Seus feitos foram conhecidos graças a um amigo que escreveu suas ações durante o período dos conflitos. Em 16 meses no Vietnã, Chuck abateu 103 pessoas (que foram confirmadas). Quando os dados de outras missões são levados em consideração, o número sobe para 213.
Posteriormente, já em solo americano, ele foi questionado sobre suas ações em terras vietnamitas. Mawhinney simplesmente respondeu: "Eu não fiz nada de especial, fiz apenas o que fui treinado para fazer".
4 – Vasily Zaytsev
Esse soldado russo ficou conhecido como um dos melhores snipers da Batalha de Stalingrado, durante a Segunda Guerra Mundial. Segundo os dados russos, Zaytsev abateu um total de 242 soldados alemães durante o conflito – no fim da guerra, o número de mortos pelas suas mãos subiu para 468. Desde pequeno, Zaytsev foi acostumado com armas, já que era neto de caçadores e aprendeu a atirar ainda criança.
Pavlichenko se tornou a melhor mulher franco-atiradora da história mundial. Ela nasceu na Ucrânia e durante a Segunda Guerra Mundial se alistou para ser sniper do batalhão. O responsável pelo alistamento riu, dizendo para Lyudmila ser enfermeira. Entretanto, ela insistiu e foi aceita.
Pavlichenko lutou por dois meses na região de Odessa, abatendo mais de 187 pessoas. A ucraniana também matou 36 snipers inimigos. Depois de ser ferida em combate já no fim da guerra, Lyudmila continuou seus estudos de história e seguiu a carreira acadêmica.
6 – Francis Pegahmagabow
Pegahmagabow foi provavelmente um dos snipers mais eficazes da Primeira Guerra Mundial. Os registros de guerra contabilizam mais de 378 mortes de alemães em seu nome, também capturando centenas de prisioneiros. Apesar de ter sido ferido duas vezes em batalha, ele voltou às trincheiras depois do tempo de recuperação, sem querer ser redirecionado para outras funções.
7 – Adelbert Waldron
Waldron é um dos franco-atiradores mais lembrados pelos americanos quando se fala na Guerra do Vietnã – responsável por 109 mortes confirmadas no país. Ele foi citado pelo coronel Michael Lee Lanning por salvar os seus companheiros de um barco que navegava pelo Rio Mekong, quando um vietcong atacou os soldados. Enquanto muitos se esconderam ou tentaram encontrar o homem camuflado, Waldron pegou seu rifle e matou o oponente com um único disparo.
8 – Carlos Hathcock
Hathcock entrou no exército dos Estados Unidos aos 17 anos, também sendo conhecido pelo apelido White Feather (Pena Branca) graças à pena que usava no chapéu. Ele lutou na Guerra do Vietnã e lá abateu mais de 93 vietcongs (mortes confirmadas), porém o número pode ser muito maior. Hathcock foi voluntário de muitas missões e seus superiores frequentemente tinham que obrigá-lo a descansar. Graças ao seu alto comprometimento com o exército, o sniper foi homenageado com um rifle que foi rebatizado com o nome de White Feather.
9 – Simo Hayha
Simo Hayha é um dos snipers mais famosos do mundo. Esse finlandês nasceu em 1905 e foi apelidado de "Morte Branca" (ou Valkoinen Kuolema, em finlandês), alcançando o número impressionante de 505 mortes (que foram registradas) durante a Guerra Soviético-Finlandesa. Hayha nasceu em uma fazenda na fronteira da Finlândia com a Rússia e se alistou no exército em 1925, quando os dois países entraram em conflito.
Hayha matava seus inimigos utilizando um traje inteiramente branco e se camuflando na neve, tudo com uma temperatura que variava entre -20 °C e -40 °C. Os russos temiam tanto Hayha que verdadeiras investidas em território finlandês foram realizadas para encontrar o tal homem, que se escondia facilmente na paisagem conhecida. Entretanto, ele foi gravemente ferido na mandíbula em batalha e foi resgatado por seus companheiros, porém parte do seu rosto se deformou permanentemente. Hayha faleceu em 2002.
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