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29 de junho de 2013

Britânico desenvolve luva capaz de receber ligações telefônicas

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A expressão 'fala com a minha a mão' está prestes a ganhar um novo significado. O designer britânico Sean Miles, da Designworks, acaba de desenvolver uma luva capaz de atender ligações telefônicas graças à sua conexão via Bluetooth com um smartphone. Com a luva, os usuários poderão ouvir através do seu polegar e falar pelo seu dedo mínimo. As informações são da BBC News.

Miles revela que seu objetivo foi tornar um objeto presente no cotidiano de milhares de pessoas em uma peça tecnológica e, claro, acompanhar a tendência das empresas no desenvolvimento de tecnologias vestíveis, bem como reciclar telefones celulares antigos. O designer afirma que seu maior desafio neste projeto foi fazer com que a tecnologia funcionasse através do tecido da luva, aplicando o fone de ouvido no polegar e o alto-falante no mindinho.

Infelizmente, o projeto é apenas um protótipo e ainda não há planos para o lançamento comercial das luvas celulares. Confira abaixo um vídeo de teste, em inglês, produzido pela reportagem da BBC News com as luvas tecnológicas:


Por que as pessoas fazem coisas idiotas??

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Gustave Flaubert escreveu que “a terra tem seus limites, mas a estupidez humana é infinita”. Suas muitas cartas a Louise Colet, a poetisa francesa que inspirou o romance Madame Bovary, estão cheias de afrontas e xingamentos dirigidos a seus colegas mais insensatos. Flaubert via a burrice em tudo, desde as fofoqueiras da classe média às palestras dos acadêmicos. Nem Voltaire escapou de seu olhar crítico. Consumido por essa obsessão, Flaubert dedicou seus últimos anos a reunir milhares de exemplos para uma espécie de enciclopédia da burrice. Ele morreu antes de completar sua obra-prima, e alguns biógrafos atribuem sua morte súbita, aos 59 anos, à frustração causada pela pesquisa para o livro.

Documentar a extensão da estupidez parece uma missão impossível, mas estudos recentes sobre o tema levantam perguntas intrigantes. Se a inteligência é uma vantagem tão grande, por que não somos todos uniformemente inteligentes? E por que até as pessoas mais inteligentes cometem idiotices? Acontece que nossas medidas tradicionais de inteligência, especialmente o QI, não têm muito a ver com os comportamentos irracionais e ilógicos que irritavam Flaubert. Você pode ser, ao mesmo tempo, altamente inteligente e muito estúpido.



A ideia de inteligência e burrice como extremos opostos de um único espectro é moderna. Na Renascença, o teólogo Erasmo de Roterdã elogiou a Loucura como uma entidade descendente do deus da riqueza e da ninfa da juventude; outros autores a viam como uma combinação de vaidade, teimosia e imitação. Foi apenas em meados do século 18 que a estupidez começou a ser identificada com a inteligência medíocre, diz Matthijs van Boxsel, historiador holandês que escreveu sete livros sobre o tema. “Nessa época, a burguesia subiu ao poder e, com o Iluminismo, a razão se tornou a nova regra”, explica.


POR QUE A BURRICE EVOLUIU


As tentativas modernas de estudar a variação nas habilidades humanas de cognição concentraram-se nos testes de QI, que dão uma nota à capacidade mental de um indivíduo. Até um terço dessa variação no índice é causada pelo ambiente em que crescemos: nutrição e educação, por exemplo. Os genes contribuem com mais de 40% das diferenças entre dois indivíduos.

Essas diferenças podem se manifestar no modo como nosso cérebro está estruturado. Cérebros inteligentes possuem redes de conexões mais eficientes entre os neurônios. Isso pode determinar a capacidade de usar a “memória de trabalho”, aquela de curto prazo, para relacionar ideias díspares e acessar rapidamente estratégias de solução de problemas, explica Jennie Ferrell, psicóloga da Universidade do Oeste da Inglaterra, em Bristol. “Essas ligações neurais são a base para a realização de conexões mentais eficientes.”

A grande variação no QI levou alguns pesquisadores a questionarem um possível efeito negativo da capacidade cerebral superior. Se a inteligência não tivesse custo nenhum, por que a evolução não transformou todos nós em gênios? Infelizmente, as evidências nessa área são escassas. Alguns autores propõem que a depressão pode ser mais comum entre indivíduos mais inteligentes, o que levaria a índices de suicídio mais elevados, mas nenhum estudo revelou achados que apoiem essa tese.

As diferenças na inteligência também podem ter se originado de um processo chamado “deriva genética”, depois que a civilização superou os desafios que motivaram a evolução de nossos cérebros. Gerald Crabtree, pesquisador da Universidade de Stanford, é um dos principais defensores dessa ideia. Ele lembra que nossa inteligência depende de cerca de 2 mil a 5 mil genes em mutação constante. No passado distante, pessoas cujas mutações atrasavam seu intelecto não teriam sobrevivido para passar seus genes adiante, mas Crabtree sugere que, à medida que as sociedades se tornaram mais colaborativas, os indivíduos com raciocínio mais lento aproveitaram o sucesso dos mais espertos. Na verdade, ele diz que um viajante do tempo do ano 1.000 a.C. que chegasse à sociedade moderna estaria “entre os indivíduos mais inteligentes e intelectualmente ativos”.

A teoria costuma ser chamada de hipótese da “idiocracia”, em homenagem ao filme de mesmo nome, que imagina um futuro no qual a rede de segurança social criou um deserto intelectual. Apesar de ter seus defensores, as evidências em prol dela são fracas. É difícil estimar a inteligência de nossos antepassados distantes, e o QI médio aumentou um pouco no passado recente. “Isso desmente o medo de que pessoas menos inteligentes têm mais filhos e, logo, a inteligência vai diminuir”, afirma o psicólogo Alan Baddeley, da Universidade de York.





CULTURA IRRACIONAL


Novas descobertas estão levando muitos pesquisadores a sugerir que o pensamento humano tem mais dimensões do que as medidas pelos testes de QI, o que pode forçar uma revisão radical no tema. Críticos sempre disseram que o QI é facilmente afetado por fatores como dislexia, educação e cultura. “Eu provavelmente iria muito mal em um teste de inteligência elaborado por um índio Sioux do século 18”, afirma o psicólogo Richard Nisbett, da Universidade de Michigan, nos EUA. Sabemos que pessoas com pontuações baixas, chegando a um mínimo de 80, conseguem falar múltiplos idiomas e que QI alto não é garantia de racionalidade: pense nos físicos brilhantes que insistem que a mudança climática é uma farsa.

“Existem pessoas inteligentes que são estúpidas”, diz Dylan Evans, psicólogo e escritor que estuda as emoções e a inteligência. O que explica esse aparente paradoxo? Uma das teorias vem de Daniel Kahneman, cientista cognitivo da Universidade de Princeton que recebeu o Prêmio Nobel em Economia por suas pesquisas sobre o comportamento humano. Os economistas costumavam presumir que as pessoas são inerentemente racionais, mas Kahneman e seu colega Amos Tversky descobriram que não é bem assim. Eles demonstraram que quando processamos informações, nossos cérebros podem acessar dois sistemas diferentes. Os testes de QI mensuram apenas um: o processamento que é crucial para a solução de problemas no consciente. Mas no cotidiano, nosso modo-padrão é utilizar o sistema mais intuitivo.

Os mecanismos intuitivos nos deram uma vantagem evolucionária, pois oferecem atalhos que ajudam a lidar com a sobrecarga de informações. Eles incluem usar estereótipos, viés de confirmação e a tentação de aceitar a primeira solução para um problema mesmo que obviamente não seja a melhor (confira isso no teste do quadro à direita).

Esses vieses produzidos pela evolução ajudam nosso raciocínio em certas situações, mas também podem atrapalhar decisões quando usados sem um olhar crítico. Assim, a incapacidade de reconhecer ou resistir a eles é um elemento fundamental da estupidez. “O cérebro não tem um interruptor que diz ‘vou usar estereótipos para definir restaurantes, não para pessoas’”, explica Ferrell. “É preciso treiná-lo.”

Como a estupidez tem zero relação com o QI, entendê-la de verdade requer um novo teste para examinar nossa susceptibilidade a vieses. É o que propõe Keith Stanovich, cientista cognitivo da Universidade de Toronto, no Canadá, no seu Quociente de Racionalidade (QR — saiba mais no primeiro quadro desta reportagem). O QR servirá para avaliar nossa capacidade de reconhecer os vieses cognitivos.



Mas o que determina se você tem ou não um QR naturalmente alto? Stanovich descobriu que o QR não se resume aos genes ou fatores ambientais durante a infância. Depende da metacognição, a capacidade de determinar a validade de seu próprio conhecimento. Pessoas com QR alto desenvolveram essa consciência em algum momento. Um jeito simples de treinar isso é pegar a resposta intuitiva a um problema e considerar seu lado oposto antes de decidir. Exercícios como os do quadro da página anterior também ajudam. Mas mesmo quem tem um QR naturalmente alto não está a salvo da estupidez. “Você pode ter habilidades cognitivas excelentes, mas é o ambiente que determina como deve agir”, explica Ferrell.

Distrações emocionais podem ser a maior causa desse tipo de estupidez. Sentimentos como luto ou ansiedade ocupam a memória de trabalho, fazendo com que sobrem menos recursos cerebrais para avaliar o mundo ao seu redor. Para lidar com a dificuldade, você pode acabar recorrendo a atalhos. Ambientes coorporativos, principalmente de empresas que lidam com conhecimento, estão entre os que mais estimulam a estupidez, explica o professor da Cass Business School Andre Spicer na entrevista ao lado. Para ele, funcionários brilhantes de bancos e consultorias foram vítimas de um tipo de estupidez organizacional que ajudou a provocar a crise financeira.

Isso pode explicar por que, de acordo com Stanovich, o setor financeiro implora por um bom teste de racionalidade “há anos”. Por ora, o incipiente teste de QR não oferece um escore definitivo, é preciso comparar um grande número de voluntários antes que seja possível desenvolver uma escala para avaliar diferentes grupos. Stanovich começou a desenvolver o teste em janeiro. Se alguém vai terminar o que Flaubert começou é outra questão. Van Boxsel vai se aposentar depois do sétimo livro sobre o tema. Mas a Biblioteca do Congresso dos EUA, talvez por acidente, assumiu a tarefa: decidiu arquivar todos os tweets do mundo.

28 de junho de 2013

Nem tudo são trevas: o lado bom da Deep Web

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Há quem diga que o Google só consegue rastrear 1% do que existe online. Os outros 99% estariam na chamada Deep Web. Você já deve ter ouvido falar dela – e, se ouviu, provavelmente ficou em choque. Canibalismo e necrofilia são duas palavras comumente associadas à essa espécie de internet paralela, e servem como base para se ter uma noção do tipo de perversidade que se passa por lá.

Mas será que a internet paralela não é essa que a gente usa e a internet real é a própria Deep Web? Essa hipótese parece imunda se você pensar nas coisas macabras que existem por lá, mas talvez seja preciso ir além e ver que tem muita coisa boa sendo feita ali embaixo. Você vai esbarrar em um tráfico de drogas aqui, um assassinato ali, a conexão é bem mais lenta, mas sabendo navegar (ou seja: sabendo onde não clicar) a experiência pode ser muito mais enriquecedora do que estamos acostumados.

Há sempre um lado que pesa e outro lado que flutua

Na Deep Web tudo funciona na base de fóruns, exatamente pra dificultar o rastreamento por parte das autoridades. Você não vai encontrar sites bonitinhos. Você não vai encontrar muita coisa bonitinha (fotos de gatinhos trapalhões ficam restritas à web nossa de cada dia) tanto na estética como no conteúdo: apenas listas com um layout de internet do século XX, remetendo a tópicos desconcertantes, assombrosos ou repreensíveis – pegue o adjetivo mais sombrio que lhe ocorrer, coloque-o em cima do ombro e se prepare pra ser apresentado: “Oi, eu sou a Humanidade e quando não tem ninguém olhando é isso que eu faço”.

Claro que a parte bizarra da Deep Web é alimentada e consumida por gente de alma depravada e de vontades condenáveis em quase todas as religiões e épocas. Mas será, será mesmo, que é só isso?
Na internet normal você tem segurança, mas não tem anonimato. Na Deep Web você não tem segurança, mas tem anonimato. E esse exagero de privacidade da Deep Web pode ser usado para fins bem menos espúrios do que pedofilia, estupro e encomenda de assassinatos. Quer dizer, se a sociedade não está pronta para ver criancinhas mortas (é bom que não esteja), talvez ela também não esteja preparada para coisas como nível zero de censura ou documentos governamentais abertos ao público (ia ser bom se ela estivesse).

Muitos correspondentes internacionais se comunicam com suas respectivas redações por meio da Deep Web. Países como Irã, Coreia do Norte e China costumam controlar a internet convencional, sobretudo se quem estiver navegando nela for um jornalista estrangeiro. Nesse caso, usar a Deep Web é um jeito de burlar a censura. Especialistas acreditam que a própria Primavera Árabe não teria existido sem a Deep Web.

O Wikileaks e o Anonymous dificilmente teriam incomodado tanta gente poderosa se não fosse pela versão underground da internet. É lá que as quebras de sigilo começam – e foi graças a esse espaço que os próprios Anonymous divulgaram a identidade de quase 200 pedófilos no final de 2011.

Existem até agências que se dedicam exclusivamente a monitorar a Deep Web. Assim como assessorias de imprensa têm que rastrear a internet em busca de menções online de seus clientes, a Bright Planet vasculha a DW para encontrar virtualmente qualquer coisa. Em seu site, eles dividem suas ações em três: Governo (“ajudamos o Serviço de Inteligência dos EUA na Guerra Contra o Terror), Negócios (“seu negócio depende de inteligência em tempo real sobre coisas como propriedade intelectual”) e Usuários Únicos (“indivíduos encontram dificuldade em usar os mecanismos de busca convencionais”). A Bright Planet não divulga sua cartela de clientes em seu site.

A disseminação de conhecimento e bens culturais na parte de baixo da web também é mais radical do que estamos acostumados. Fóruns de programação bem mais cabeçudos que os da internet superficial, livros até então perdidos, músicas que são como achados em um sítio arqueológico em Roraima, artigos científicos – pagos na web normal, gratuitos na Deep – Tudo que existe na web, existe de maneira muito mais agressiva na DW. Tanto pro bem quanto pro mau.


3 coisas que você precisa saber sobre a Deep Web:

- Para navegar na Deep Web, as pessoas costumam usar o TOR (The Onion Router), um software que impede que suas atividades online fiquem registradas e sejam bisbilhotadas por quem quer que seja. É o browser mais seguro e privativo - fatores importantes, tendo em vista que a Deep também é pródiga em vírus de todos os tipos e tamanhos.

- O principal jeito de usar a DW, pelo menos para um principiante, é a Hidden Wiki, o Google do subsolo internético. Ele é o índice que vai te levar para os locais em que você desejar. InfoMine e WWW Virtual Library são as plataformas mais recomendadas para busca de conteúdo acadêmico.

- Uma dica recorrente é: enquanto estiver na Deep Web não baixe nada, não fale com ninguém. A internet está cada vez mais censurada e pode ser que a DW seja sim a alternativa para a boa e velha (e nunca vista) liberdade totalitária. Contudo, se você resolver se aventurar de fato, é bom parar um minutinho e pensar em tudo que os homens podem fazer quando não tem ninguém dizendo não.

Uma nação offline: Coreia do Norte

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FOME DE CONTEÚDO


Na capital Pyongyang, cartazes e esculturas em estilo socialista destacam os feitos do regime, como a estátua ao lado, parte do complexo da Torre da Ideia Juche, que simboliza as três classes que constroem o país — camponeses, operários e intelectuais. No entanto, não se comemora o fato de o país não ter acesso à internet. A Coreia tem sua versão da rede, mas restrita a funcionários do governo e estudantes destacados. Até o início do ano era proibido entrar com celulares e turistas deixavam seus aparelhos no aeroporto. Sem o poder econômico chinês para censurar a rede, o país censura aparelhos que possibilitam a conexão. No começo do ano, foi liberada a entrada de celulares no país e a compra de “sim cards” que possibilitavam o uso de 3G e ligações internacionais. Mas a alegria durou pouco e o governo logo revogou o uso de 3G. Para Simon Cockerell, diretor da Koryo Tours — maior empresa de turismo focada no país —, era bom demais para ser verdade: “Parece trivial usar o Instagram num passeio, mas para a Coreia do Norte é um avanço. Quando a tensão se intensificou, em março, sabíamos que o 3G ia dançar”.




20 GRAUS NEGATIVOS — E SEM ENERGIA


Antes de ter computadores a Coreia do Norte tem um problema maior para resolver: o abastecimento de energia elétrica. O país alega que seu programa nuclear tem como objetivo acabar com os apagões. Só na capital falta energia três vezes por semana, por muitas horas. Dá para imaginar ficar sem energia num inverno de 20 graus negativos?

Nas ruas é possível contar os postes nos dedos. Somente monumentos como o Arco do Triunfo (1) — cinco metros mais alto que o parisiense, a construção é um orgulho nacional — ficam acesos.







Outro lugar que concentra a pouca energia da capital coreana é o Clube Diplomático de Pyongyang (4), onde diplomatas estrangeiros e altos funcionários do governo podem, em dias separados, aproveitar uma piscina aquecida, cantar nos karaokês e se divertir com os videogames mais ultrapassados do Oriente. Como o acesso ao petróleo é ainda mais complicado que o acesso à energia elétrica, os poucos ônibus da cidade (2) costumam ser elétricos — e lotados. Já o metrô de Pyongyang (3) é um dos mais profundos do mundo e serve como abrigo nuclear em caso de ataques. Ele também é supersecreto: turistas só podem visitar duas estações, que são luxuosamente decoradas e lembram a iluminação de Las Vegas.


DINASTIA “ETERNA”





A propaganda governamental está por todos os lados, em estilo realista socialista típico da ex-União Soviética, destaca os feitos da única dinastia comunista do mundo e as únicas imagens de pessoas públicas são as dos líderes mortos Kim Il-sung e Kim Jong-il, respectivamente avô e pai do atual líder, Kim Jong‑un, que tem apenas 30 anos.

Dentro de todos os locais públicos — bibliotecas, museus, vagões de trem, repartições públicas, hotéis — e também na sala das casas dos cidadãos há os mesmos dois quadrinhos com os rostos sorridentes dos ditadores falecidos. A moldura destes quadros é padronizada e sua parte superior é levemente maior e mais alta do que a inferior, provocando a sensação de que o olhar dos líderes é penetrante. Alguns prédios mais importantes trazem as fotos dos ditadores falecidos também na fachada.

Segundo o governo norte-coreano, Kim Il-sung, fundador do regime, continua presidindo o país mesmo depois de morto. A semelhança física entre os líderes é reforçada para dar uma ideia de continuidade. Segundo analistas, o atual ditador fez cirurgias plásticas para ficar mais parecido com o avô.


CONEXÃO INTERNACIONAL... VIA FAX


Se, por um lado, os norte-coreanos estão fora da internet como a utilizamos no resto do mundo, por outro eles não estão tão longe do planeta no que diz respeito à comunicação móvel. Celulares de modelo simples, que não acessam a internet nem enviam SMS, são comuns entre a população local.




Mas nem pense em fazer ligações para fora do país: a rede telefônica não permite nem mesmo que os funcionários da Air Koryo, empresa aérea controlada pelo governo, possam fazer ligações internacionais nem quando é o caso de contatar as sucursais da empresa em países vizinhos como China e Rússia. A comunicação internacional, em casos como este, é resolvida através de uma tecnologia que, no Ocidente, já morreu e só falta ser enterrada — o fax.

27 de junho de 2013

Curiosidades: Conheça a mensagem secreta por trás do som de notificação do Facebook

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Não faz muito tempo que o Facebook implementou aquele novo “barulhinho” de alerta quando você recebe alguma notificação. Mas o que pouca gente sabe, é que segundo o desenvolvedor do som para a rede, ele não foi escolhido por acaso. 

As notas que compõem o acorde musical equivalem à letras que formam o termo “FACE”. Fá (F), Lá (A), Dó (C) e Mi (E). Então, na verdade, ao invés de um alerta aleatório, na verdade você ouve FACE toda vez que alguma coisa acontece.

Por que a rede cai em grandes aglomerações?

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Quem participou das últimas manifestações, foi assistir a algum jogo de futebol ou experimentou fazer ligações, mandar SMS ou usar serviços de internet móvel durante final de campeonato ou novela provavelmente se deparou com falta de sinal no celular. As razões desse fenômeno no Brasil são bem simples e familiares dos moradores das grandes capitais – e não tem nada a ver com as teorias conspiratórias que sugerem o boicote de operadoras e governos. É puro congestionamento.

A falta de sinal existe por falta de capacidade das Estações Rádio Base (ERB), grandes antenas replicadoras de sinal de telefonia, que tem um limite de trocas de dados por antena (que varia de acordo com o modelo). Por consequência, locais com mais ERBs suportam uma quantidade maior de linhas.

“As Estações Rádio Base tem um certo dimensionamento para uma certa quantidade de chamadas simultâneas. É como um guarda-chuva. Em situações de ajuntamento atípico, como o das manifestações, é comum a rede ficar saturada“, explica o engenheiro elétrico e professor da USP, Marcelo Zuffo. Ele explica que o uso intenso de internet móvel durante as manifestações recentes, seja twittando, postando no Facebook ou subindo fotos, e de serviços telefônicos como chamadas e envio de mensagens SMS no mesmo lugar, na mesma hora é a receita para tudo travar.
Celulares de operadoras diferentes podem ser assistidos por sinal de formas diferentes. A razão disso é a quantidade e qualidade infraestrutura oferecidas por cada operadora. Ou seja, depende da quantidade de ERBs nas quais a operadora está presente.

Isso acontece, mas não deveria acontecer, principalmente em áreas de grande concentração como aeroportos, shoppings, estádios e ginásios esportivos. Para o engenheiro, os próximos grandes eventos esportivos do país certamente serão criticados por problemas de congestionamento de redes, porque a atual cobertura é “inadequada”. Não à toa, a falta de sinal se mantém no topo do ranking de reclamações dos brasileiros.

Receita do mercado de aplicativos móveis deve atingir US$ 27 bilhões em 2013

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O mercado bilionário dos aplicativos móveis deve crescer 85% em nível mundial ainda este ano, chegando à marca de US$ 27 bilhões. Como os aplicativos são um fator-chave na acirrada disputa entre as plataformas móveis, esse crescimento não é tão surpreendente.

Apple e Android continuam dominando o mercado, enquanto BlackBerry e Windows Phone se mantêm muito atrás na corrida dos apps. O sistema iOS da Apple será responsável por dois terços das receitas de aplicativos para smartphones e tablets deste ano, de acordo com a nova previsão da ABI Research, que foi divulgada pelo MediPost News.

"Embora o Google Android tenha ultrapassado recentemente a Apple em termos de número total de aplicativos, usuários do iOS continuam provando que estão mais dispostos a gastar seu dinheiro. A diferença de receita entre os sistemas operacionais líderes não devem se aproximar nos próximos 18 meses", disse o analista sênior da ABI, Josh Flood.

Durante sua conferência anual de desenvolvedores no início deste mês, a Apple disse que sua App Store abriga atualmente cerca de 900 mil títulos, dos quais 375 mil são especificamente voltados para iPad. A Maçã disse ainda que ultrapassou a marca de 500 bilhões de downloads em sua loja de apps.

O relatório da ABI mostra que os smartphones ainda são os campeões de downloads de aplicativos, mas os tablets estão ganhando terreno e deverão ser responsáveis por 36% do mercado este ano. Usuários de tablets estão mais dispostos a pagar por aplicativos do que os proprietários de smartphones devido ao maior tamanho da tela e melhor experiência com jogos e leitura.

26 de junho de 2013

Microsoft libera preview do Windows 8.1 para download!!

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Nesta quarta-feira (27), a Microsoft lançou oficialmente um preview do esperado Windows 8.1, o primeiro beta aberto ao público da próxima versão do seu principal sistema operacional. O anúncio foi feito durante a 'Build', sua conferência de desenvolvedores que acontece em São Francisco.

Que possui o Windows 8 instalado já consegue realizar o download da prévia da versão 8.1 do sistema. Ao realizar o download no site da Microsoft, o usuário deve instalar o arquivo e reiniciar o PC. Ao fim do processo, ele será redirecionado para a loja do Windows, onde encontrará um botão para 'Atualizar Windows'.

Para a Microsoft, o Windows 8.1 representa uma oportunidade para corrigir alguns problemas da versão anterior do software. Entre as medidas adotadas pela empresa na nova versão estão a volta do botão Iniciar e a possibilidade de iniciar o sistema diretamente para o Desktop, ou Área de Trabalho.

Outra característica importante do Windows 8.1 é sua nova ferramenta de busca, que agora permite encontrar muito mais do que arquivos e configurações. A nova pesquisa do Windows é uma ferramenta universal, que busca resultados na web (usando o Bing), no SkyDrive, dentro de documentos, entre outros.






Além disso, a Windows Store também ganhou uma repaginada, o que torna a descoberta e o download de novos aplicativos mais fáceis. A nova versão do software ainda integra profundamente o SkyDrive, pois ele se tornou o local padrão para salvar documentos.

Essas são apenas algumas das novidades do Windows 8.1 que, como disseram alguns analistas, pode se tornar o que o Windows 8 deveria ter sido. Confira o vídeo feito pela Microsoft que apresenta as novidades de seu sistema operacional:



25 de junho de 2013

Sony planeja oferecer PS4 no Brasil por valor equivalente a US$ 399, afirma CEO

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O PlayStation 4 foi uma das grandes atrações da E3 2013, que acontece até hoje (13) em Los Angeles, Estados Unidos, e sua chegada ao mercado é muito esperada. O console deve chegar às lojas no dia 31 de dezembro por US$ 399 (R$ 860) e a meta da Sony é lançá-lo no Brasil pelo preço equivalente ao seu valor em dólares, como afirmou à reportagem da Veja Jack Tretton, CEO da Sony Computer Entertainment of America (SCEA).



Tretton promoveu durante a conferência de games um bate-papo com jornalistas sobre o mercado latino-americano, afirmando que mais de um milhão de unidades do PlayStation 3 foram vendidas na região ao longo do último ano. "Nossa meta é oferecer o PlayStation 4 no Brasil pelo equivalente a US$ 399 , definido para os Estados Unidos", ressaltou.



Ainda durante a entrevista, o executivo comentou sobre alguns detalhes do PlayStation 4 e sobre as decisões da Sony acerca de seu lançamento. Jack Tretton revelou que a empresa optou por permitir jogos usados no novo console já que acredita que os consumidores buscam flexibilidade nos softwares. "Ele quer ter a liberdade de fazer o que quiser com seu jogo: vendê-lo para um varejista, trocá-lo por alguma outra coisa ou mesmo dar para um amigo. Esse mesmo mecanismo foi experimentado antes e funcionou muito bem no PlayStation, no PlayStation 2 e no PlayStation 3. Não há razão para mudar", disse.

Quando o assunto é conexão constante com a internet, o executivo revelou que a Sony é uma empresa global e que entende que a realidade da banda larga não é igual à dos Estados Unidos em outros locais do globo e, por isso, optaram por deixar essa obrigatoriedade de fora do novo console.

"Entretenimento é muito importante e sabemos que os jogadores têm interesse em outros conteúdos. Esta é a razão pela qual estamos oferecendo acesso à Netflix e Amazon, além de outros serviços de vídeo sob demanda, por meio do console. Temos certeza de que esses recursos são importantes para o nosso consumidor. Mas vale ressaltar, contudo, que o PS4 é uma máquina para jogar games. Os smartphones podem ser usados para jogar, mas não são comprados por essa razão", explicou Tretton sobre o fato de a Sony reforçar que o novo console é um equipamento para jogos.


"Você compra um smartphone para ligar para as pessoas e para ter acesso remoto à rede. Os games estão entre os recursos do gadget. Diferente do PS3, que foi comprado como um reprodutor de Blu-ray, já que ele foi o primeiro do mercado, o PS4 ou Vita serão comprados como aparelhos para jogar games. Muitos recursos estão disponíveis em outros dispositivos, mas a experiência de interagir com um jogo será única em nossa plataforma".

E sobre a reação do público com a apresentação final do PS4 na última segunda-feira (10), o CEO afirmou que resposta "foi muito positiva". Tretton ainda ressaltou que, na opinião da imprensa especializada, a apresentação da Sony superou a concorrência. "Passei a maior parte da segunda-feira conversando com jornalistas de todo o mundo e estamos orgulhosos de ter conseguido passar a nossa mensagem. Claro que o PlayStation 4 foi o assunto mais comentado, mas também estamos trazendo vários games para o PlayStation 3 e para o Vita, nosso portátil", explicou.









Sony lança o SmartWatch 2, com suporte para português!

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Confirmando os rumores que começaram a circular na internet na última semana, a Sony lançou a mais nova versão do seu relógio inteligente para Android, o SmartWatch 2. Entre as novidades e funções, o SmartWatch 2 chegará ao mercado também com suporte para o idioma português.

O SmartWatch 2 é uma extensão do smartphone, ou seja, ele é capaz de receber chamadas telefônicas, mensagens, notificações, tirar fotos, controlar o tocador de música através de sua conexão via Bluetooth com um smartphone. O relógio inteligente possui uma série de aplicativos, incluindo os das redes sociais, como calendário, mapas e um que é capaz de controlar apresentações no computador remotamente.




A carcaça do gadget é feita de alumínio e ele é resistente a água – na verdade, somente a pingos de chuva, já que não é capaz de resistir a uma queda na piscina, por exemplo, como informa a própria Sony. Ele ainda é equipado com display 1,6 polegadas com resolução de 220x176 pixels e tem bateria com duração que varia entre três e seis dias, dependendo do seu uso. Para recarregá-la, é só conectar o relógio a um cabo microUSB.

Com lançamento previsto para setembro deste ano, o SmartWatch 2 ainda não tem valor definido.



24 de junho de 2013

Fundação Bitcoin é condenada a cessar suas operações na Califórnia

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Bitcoins

A Fundação Bitcoin, organização sem fins lucrativos dedicada a promover melhores práticas para a moeda virtual que não depende de governos e bancos, foi condenada a parar suas operações na Califórnia.

No mês passado, o Departamento de Instituições Financeiras da Califórnia (DFI), que fiscaliza os bancos, cooperativas de crédito e outras instituições financeiras que operam no estado, enviou uma carta advertindo a fundação, dizendo que ela estava violando uma lei estadual e federal. A carta diz que a Bitcoin está envolvida na transferência de dinheiro sem licença ou autorização adequada.

O relatório, divulgado originalmente pela Forbes, observou que a lei federal proíbe a prática de transferência de dinheiro sem a licença do estado apropriado ou registro junto ao Departamento do Tesouro. Se acaso a fundação fosse realmente enquadrada na violação do Código Financeiro da Califórnia, ela poderia ser multada em até US$ 2.500 (pouco mais de R$ 5 mil) por dia de violação e ainda enfrentar um processo criminal.

A carta, datada de 30 de maio, afirma que a Fundação Bitcoin tinha 20 dias para cumprir a ordem de se adequar às leis. O artigo da Forbes não indica se a fundação tinha realmente abordado as preocupações do departamento, mas a defendeu dizendo que a carta estava equivocada. Para Jon Matonis, redator do artigo, a fundação não se envolve com atividades como possuir, controlar ou conduzir transferências de dinheiro. A carta enviada pelo DFI da Califórnia para a Fundação Bitcoin está disponível na íntegra no Scribd.

Vale lembrar que outros serviços emergentes de pagamento têm sido alvo de agências governamentais, como o caso do serviço de pagamento móvel Square, que em março recebeu uma ordem para cessar e desistir de suas atividades em Illinois, Estados Unidos, por ter sido acusado de violar a lei de transmissores de dinheiro do estado.


23 de junho de 2013

Entenda como os hackers brasileiros realizam fraudes bancárias

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O Brasil é um dos maiores produtores de pragas digitais voltadas à realização de fraudes bancárias. O analista de vírus Dmitry Bestuzhev, da fabricante de antivírus russa Kaspersky Lab, descreveu o Brasil como “um país rico em cavalos de Troia bancários” (veja o texto, em inglês). A situação brasileira é bem única, porque os códigos usados nas fraudes são desenvolvidos no Brasil, enquanto em outros países os golpes fazem uso de códigos como o Zeus, que conseguem atuar de maneira mais genérica. Traduzindo: o Brasil tem softwares bastante personalizados para realizar o roubo de contas bancárias.

No início, as pragas funcionavam principalmente por meio da captura das teclas digitadas. Até hoje, criminosos se referem aos códigos como “KLs” em referência ao termo “keylogger”, que significa um programa que captura as teclas digitadas. Na prática, hoje em dia o roubo de dados não envolve necessariamente o que é digitado, mas os vírus ainda têm componentes desse tipo para roubar outras informações, como números de cartões de crédito e senhas de serviços como Facebook.

Teclado digital
A primeira defesa dos bancos contra os hackers foi o uso de teclados digitais. Obrigando internautas a clicarem nas senhas em vez de digitarem, nenhuma senha era mais capturada.

Surgiram então os códigos que capturaram a tela ao redor do mouse a cada clique. Ou seja, o hacker teria acesso a cada botão que foi clicado.

Em resposta, bancos começaram a mudar os botões de posição após cada clique, ou reduzir rapidamente o contraste do botão no momento do clique, de modo que ele estivesse “apagado” no momento da captura da tela.

Os hackers combateram essas táticas gravando vídeos de todas as ações do internauta. Esse método, evidentemente, não era nem um pouco prático.

Monitoramento de janela
Clientes de alguns bancos podem já ter percebido que o título da janela no navegador fica “esquisito” quando a conta é acessada – por exemplo, em vez de estar escrito “Banco” pode estar escrito “B.-an__co”. O motivo é que durante muito tempo as pragas digitais monitoravam o título da janela para saber quando estavam em um banco e iniciar as funções de roubo. Alterando o título da janela, o banco impedia que o vírus acionasse a captura de informações.

Navegador falso
Em vez de tentar capturar as teclas e cliques, os hackers entenderam que era mais fácil fazer com que o acesso inteiro acontecer por meio de um navegador falso. Isso daria ao código o controle total do acesso e a capacidade de capturar qualquer informação transmitida.

As primeiras tentativas não eram nada sofisticadas. Em alguns casos, era visível o navegador se fechando e abrindo novamente – com uma janela significativamente diferente – no exato momento do acesso ao banco. Em outros casos, o programa era oferecido diretamente como um “navegador especial” para o banco. Um praga emoldurava a janela com um iPad.

A técnica foi refinada – o navegador falso foi deixado de lado. Agora, os hackers injetam códigos diretamente dentro dos navegadores reais.

Redirecionamento
O redirecionamento do endereço do banco é uma técnica bastante efetiva e simples. Em muitos casos, basta realizar uma pequena alteração na configuração dos navegadores ou do arquivo “Hosts” do Windows. Com algumas poucas linhas nos lugares certos, os hackers conseguem obter o controle do acesso ao banco realizado pelo internauta.

As pragas mais sofisticadas desse tipo também instalam um certificado falso no computador quando são instaladas. Isso permite que o site clonado exiba um cadeado de segurança (HTTPS) sem nenhum aviso de erro. A coluna já detalhou esta técnica; leia aqui.

Ação imediata
Algumas pragas avisam um sistema do criminoso quando um código de token – com senhas únicas para autenticar uma transação – foi digitado. O golpista precisa agir rapidamente para usar a senha antes que ela deixe de valer.

Controlando o navegador
Para burlar recursos de segurança como o cadastro de computadores e a exigência de uso de um token de segurança com senhas únicas, as pragas digitais atuam diretamente no navegador da vítima. No acesso ao banco, o vírus modifica o destinatário de transferências, mascara extratos para que o roubo não seja percebido e se aproveita de códigos de segurança digitados para realizar uma ação diferente daquela que o correntista pretendia realizar.

Ou seja, o vírus atua no próprio navegador e no computador da vítima para realizar os pagamentos e transferências fraudulentas. A senha nem precisa ser “roubada”.

Alteração de boletos
Boletos impressos na internet podem ser manipulados por vírus criados para esse fim. A técnica foi divulgada na metade de abril. Ela tem o potencial de causar prejuízos também para o comércio eletrônico, que vai deixar de receber pagamentos.

Lavando o dinheiro
Sacar o dinheiro das contas roubadas pode ser complicado. Os criminosos precisam criar uma conta receptora do dinheiro — pois eles não conseguem sacar sem o cartão, que não pode ser clonado apenas com as informações roubadas pela internet. Isso significa que um banco pode facilmente notar uma grande quantidade de dinheiro sendo desviada para uma mesma conta.

Mesmo assim, em alguns casos, o saque é feito por laranjas que não participam do roubo em si, apenas fazem o serviço arriscado em troca de boa parte da quantia roubada.

Outra maneira de desviar o dinheiro é realizando pagamentos, como compras e impostos. Nesse caso é mais difícil de determinar que o pagamento foi indevido, e a compra normalmente foi feita. Para conseguir volume e lavar o dinheiro, pode acontecer de esses pagamentos serem intermediados: alguém paga, por exemplo, 30% do valor da conta para um hacker, que então faz o pagamento integral da dívida. Dessa forma, o criminoso usou o dinheiro roubado e obteve dinheiro limpo.

Esses pagamentos podem ser tanto compras de produtos, consumo e até impostos.

22 de junho de 2013

Estamos a poucas décadas da imortalidade, de acordo com engenheiro do Google.

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A imortalidade pode estar próxima de se tornar algo real, pelo menos é o que acha Ray Kurzweil, diretor de engenharia do Google. E não estamos falando de nenhum experimento mirabolante do laboratório secreto do gigante da web, mas sim da evolução científica.

No último domingo (16), durante a conferência que reúne alguns dos principais cientistas do mundo para falar sobre o futuro da humanidade, a 'Global Future 2045 World Congress', Kurzweil explicou melhor sua teoria: "A expectativa de vida mil anos atrás era de 20 anos e desde então só fomos aumentando. Esse processo vai entrar em alta velocidade nos próximos dez ou 20 anos, provavelmente em menos de 15 anos estaremos no ponto de inflexão em que iremos adicionar mais tempo de vida por causa do progresso científico", conforme relata a CNBC.

Para o executivo, dentro desse período nós iremos presenciar o que ele chama de "uma tremenda transformação da saúde e da medicina". Kurzweil disse que, tratando a biologia como um software, a reprogramação das células pode ser feita para tratar doenças e outros males, uma progressão que, segundo ele, está em andamento na medicina.

"Já há tratamentos fantásticos para superar doenças cardíacas, câncer e qualquer outra doença neurológica com base nessa ideia de reprogramar o software", disse. "Estas tecnologias serão cerca de mil vezes mais poderosas do que eram há uma década.... E um milhão de vezes mais potente em 20 anos", completou.


20 de junho de 2013

Facebook atinge a marca de um milhão de anunciantes

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Na última terça-feira (18), o Facebook postou uma mensagem em seu blog de novidades agradecendo a seus anunciantes. Para ser mais específico, a rede social estava agradecendo a 1 milhão de anunciantes atualmente ativos — aqueles que têm anunciado nos últimos 28 dias.

"Os mais de um milhão de anunciantes ativos no Facebook são pessoas reais, com histórias que inspiram a nós e aos outros", escreveu Dan Levy, diretor de soluções globais de marketing do Facebook no post.

A Forbes aprofunda um pouco mais a visão a respeito de tantos anunciantes da rede social, e revela que o Facebook alega ter mais de 2 milhões de conexões entre usuários e pequenas e médias empresas, com 70% dos usuários da América do Norte ligados a alguma empresa local. Em média, as empresas norte-americanas com páginas no Facebook produzem 645 milhões de views e 13 milhões de comentários (nem sempre positivos, é claro).

Todos esses números sugerem que as pequenas e médias empresas podem ser responsáveis pela maior parte do crescimento da receita de publicidade da rede de Mark Zuckerberg este ano. Porém, o Facebook ainda está mais focado em grandes anunciantes, isso porque as pessoas ainda utilizam seu serviço mais para se comunicar com os amigos do que encontrar coisas para comprar. E é aí que o gigante das buscas continua reinando no mundo da publicidade online.

O Google ainda possui muito mais anunciantes do que qualquer outro concorrente, algo que não é surpreendente, já que os anúncios de busca são tradicional e particularmente atraentes para pequenas empresas. O Google atingiu 1 milhão de anunciantes em 2007, e algumas estimativas dizem que o número atual é de 2,5 milhões de anunciantes.

Porém, essa base de um milhão de anunciantes do Facebook mostra que a rede social tem sido bem sucedida em atrair empresas locais através da sua capacidade de atingir um público realmente muito específico, que se auto-identifica em seus perfis.
Casos de sucesso

De qualquer forma, o Facebook está de olho nesse avanço das pequenas e médias empresas, e, para tentar segurá-las, anunciou o lançamento de uma página para apresentar seus 'Casos de Sucesso' e dicas eficazes para novos empreendedores na rede social. Quem quiser também pode utilizar o canal para compartilhar sua própria história com o mundo.

"Eu adoraria ouvir suas histórias. E eu sei que vocês gostariam de aprender uns com os outros. Convido você a compartilhar suas histórias em 'facebook.com/business/success', para que você possa inspirar mais empreendedores, a fim de transformar suas paixões em realidade. Todos nós começamos pequenos", escreveu Dan Levy no blog da rede social.





19 de junho de 2013

Drone é usado para gravar imagens aéreas de protesto na cidade de São Paulo!

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A manifestação que aconteceu na última segunda-feira (17) contra o aumento das passagens de ônibus na cidade de São Paulo foi grandiosa, com estimativa de 65 mil pessoas participantes, e a TV Folha, do jornal A Folha de S. Paulo, decidiu utilizar um mecanismo inovador para captar imagens aéreas da movimentação dos manifestantes. O drone operado por Luis Neto, da GoCam, captou imagens do Largo da Batata, Marginal Pinheiros e Ponte Estaiada durante o trajeto do protesto. As informações são do Gizmodo.

O drone, identificado como imprensa para não gerar suspeitas entre os manifestantes, é um DJI Phantom, que pesa 600 gramas, tem raio de alcance de 300 metros, luzes de LED vermelha e verde para sinalizar sua posição e sua bateria tem duração estimada em 15 minutos. Provavelmente, durante todo o trajeto, a bateria tenha sido trocada diversas vezes.

O modelo foi criado exclusivamente para carregar câmeras de vídeo no estilo GoPro e consegue atingir velocidade máxima de 10 m/s.


A escolha do modelo DJI Phantom se deve ao fato de ser um aparelho leve e pequeno, o que evitaria danos maiores em casos de queda e lesões em possíveis pessoas atingidas. João Wainer, editor da TV Folha, publicou a foto do drone em seu perfil no Instagram, afirmando que o vídeo liberado é uma prévia das gravações feitas pelo drone no dia da manifestação, o que sugere que muitas outras imagens devem ter sido captadas pelo equipamento.

Confira abaixo o vídeo gravado pela TV Folha com o drone:


Rumor: Microsoft volta atrás e retira restrições do Xbox One

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O site GiantMob afirmou por meio de fontes que a Microsoft voltou atrás e removeu boa parte das restrições que a companhia iria impor ao Xbox One. Segundo as informações do site, o seguinte vai mudar no console:
Fim da necessidade de acesso à internet para o console funcionar
O consoe não irá mais fazer autenticações online a cada 24 horas
Todos os jogos funcionarão no Xbox One assim como eles funcionavam no Xbox 360 (sem necessidade de instalação)
Todos os jogos baixados funcionarão da mesma forma tanto online quanto offline
Sem restrições adicionais ao trocar ou emprestar jogos
Sem trava de região

A Microsoft ainda não se pronunciou sobre o rumor, mas eu tenho algum grau de pé atrás em relação a um dos itens acima: a necessidade de instalação: como a companhia vai fazer para mudar isso em todos os jogos que já estão nos estágios finais de desenvolvimento? O conteúdo que viria nos discos desses jogos provavelmente seria o mesmo que costumava vir nos CDs e DVDs de jogos, ou seja, os arquivos de instalação, ao invés do disco pronto para rodar.

Enfim, essa mudança me parece meio suspeita, mas vamos ver o que acontece nas próximas horas. Com esse rumor, o site de notícias oficial do Xbox, o news.xbox.com está completamente lerdo e provavelmente ficará assim pelas próximas horas.

O que vocês acharam dessas mudanças? Se forem confirmadas, os que disseram que não iriam comprar um Xbox One vão mudar de ideia? Tá certo que o console vai continuar custando US$ 499,00 lá fora e R$ 2199,00 aqui, mas pelo menos, se confirmadas as informações, o console já passa a ser mais atraente, até por ter apresentado exclusivos mais interessantes do que os do PlayStation 4.

Assinantes do plano PlayStation Plus europeu receberão Battlefield 3 no mês de julho

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A grande novidade para os assinantes europeus da PlayStation Plus para o mês de julho é a presença deBattlefield 3, aclamado jogo de tiro em primeira pessoa publicado pela Eletronic Arts.Battlefield 3estará disponível gratuitamente no plano a partir do dia 03 de julho. Veja outras novidades abaixo, tal qual os jogos que deixarão de ser disponibilizados para os assinantes da Plus do Velho Continente:
Deixarão o plano Plus europeu em julho:
3 de julho: Kingdoms of Amalur – Reckoning
3 de julho: Lord of the Rings War in the North
3 de julho: The Cave
3 de julho: Rayman Origins
3 de julho: Coconut Dodge

Estarão no plano Plus europeu em julho de graça:
3 de julho: Battlefield 3
3 de julho: Payday: The Heist
3 de julho: Saints Row the Third
3 de julho: Ninja Gaiden Sigma Plus
3 de julho: Unit 13


Curiosidades:Qual será o sucessor do Blu-ray?

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Qual será o sucessor do Blu-ray?

Calma, você ainda não precisa trocar de console ou reprodutor de vídeo. Apesar de ainda não ser extremamente popular no Brasil, por esbarrar no preço e na situação de barateamento dos DVDs (incluindo aí a questão dos discos piratas), o Blu-ray é a mídia dominante no mercado mundial de games e filmes.

E faz sentido: ela tem maior capacidade de armazenamento (os discos de camada dupla contam com 50 GB), possibilidade de reproduzir vídeo e áudio em alta definição (o famoso 1080p) e também efeitos em 3D.

É verdade que o formato atual ainda é dominante e não está totalmente defasado, mas a tecnologia não para – e tendo resoluções cada vez melhores e conteúdos que precisam ser divididos em vários discos, já é chegada a hora de começar a pensar em quem vai ocupar o trono depois do Blu-ray. Mas quem será que está nesse páreo?
Mais rápido que um raio azul

Tem que gente que não larga mão de ter uma coleção de DVDs ou Blu-rays e vê vantagem em assistir a um filme em disco – e alguns testes ainda afirmam que as mídias físicas, graças à capacidade na hora de armazenar conteúdo, ainda contam com uma imagem superior ao formato digital.

Ainda não temos um sucessor concreto na indústria, mas alguns métodos de fabricação já são capazes de produzir mídias mais potentes que o Blu-ray. A General Electric, por exemplo, anunciou a criação de um disco holográfico de 500 GB que impressiona, mas ainda não tem muitas praticidade, já que leva tempo para receber a impressão de dados e não é muito indicado para filmes, que não ocupam tanto espaço assim.


O BDXL, com 100 GB, ainda sofre com a falta de compatibilidade com alguns aparelhos. Situação parecida vive a mídia da TDK, que apresentou um monstro na área de discos ópticos em 2010: uma mídia com nada menos que 1 TB para armazenar conteúdo. O segredo está nas 32 camadas que recebem dados.

Como os reprodutores atuais não suportam esse formato, que tem o dobro da espessura da mídia atual, a empresa ainda depende de parcerias com fabricantes (e desenvolvedoras de filmes e jogos) para se firmar – e isso deve levar alguns bons anos.





Mas não é bom apostar tanto assim em discos do futuro que ainda mal saíram do papel – vale lembrar que o próprio Blu-ray venceu concorrentes que prometiam desbancar a mídia, como o HD DVD e o chinês CH-DVD, que foram superados por uma série de fatores, como o custo de produção, ou apenas não receberam a adoção do mercado.
Nem precisa sair de casa

De repente, bate aquela vontade de assistir a algum filme, mas a programação na TV não ajuda e você está com preguiça até de se levantar do sofá. Para essas horas, o serviço de video on demand é de longe a opção mais recomendável. Seja a partir de filmes que vão até você (como as entregas do NetMovies) ou pelo streaming (Netflix, UltraViolet, Sky Online, Submarino On Demand e muitos outros), esse estilo ganhou fama recentemente – e pode estar prestes a ultrapassar as mídias físicas.

Parece estranho, mas um serviço digital pode ser solução melhor que uma mídia mais poderosa. Na comparação entre os estilos, são várias as vantagens: mensalidade que pode valer a pena se você utilizar o serviço quase diariamente, biblioteca 24 horas com um catálogo no mínimo decente e nenhum prazo para renovar ou devolver algum produto.


Como o streaming exige uma conexão com a internet para funcionar (e uma boa rede para transmitir em HD), muita gente ainda pode ficar refém apenas do computador para ter acesso aos conteúdos, mas os pontos favoráveis ainda tornam esse um serviço à altura de suceder o Blu-ray.
A questão está no aparelho

Algumas empresas pensam diferente dos exemplos acima: em vez de melhorar o disco ou o serviço de transmissão da imagem, por que não melhorar os eletrônicos reprodutores do Blu-ray? Essa saída é mais barata do que criar uma mídia totalmente nova ou desenvolver um serviço de transmissão do zero.

A Toshiba, por exemplo, exibiu no ano passado uma linha que inclui até 5 TB de espaço para armazenar e gravar conteúdos, o que pode aliviar a quantidade de discos em sua casa. A Sony não ficou atrás e mostrou um player capaz de converter qualquer vídeo de alta definição para a resolução 4K – o futuro da reprodução de vídeos, mas que precisaria de dezenas de Blu-rays para gravar apenas um filme.


Até as telas também podem servir de grande ajuda: apesar de demorar para entrar no mercado, algumas tecnologias já são capazes de usar displays curvos para aproveitar melhor o 3D, uma das possibilidades de reprodução das mídias atuais. Com isso, você não só gasta menos, mas também garante alguns anos de sobrevida para esses discos.
Só para fanáticos

Os HDs externos são mais utilizados como unidades de armazenamento para backups, mas nada impede que a indústria se aproveite do formato e invista em discos rígidos portáteis, porém potentes. Ele não seria uma substituição total para o Blu-ray, já que seu custo-benefício ainda não supera o dos discos atuais, mas uma grande opção para colecionadores, por exemplo.


Já pensou como seria ter sua série favorita em apenas um disco, em vez de em um box inteiro? Edições de colecionador gravadas em uma qualidade de vídeo superior poderiam ser vendidas por um preço mais alto tranquilamente, ao menos de forma limitada.

...

Mesmo que o formato digital pareça a evolução natural do Blu-ray, o mercado sempre pode surpreender e aumentar o reinado das mídias físicas. Opções não faltam, mas ainda não chegou a hora saber qual será a escolhida – e se ela será mesmo a mais viável para todos os consumidores.

18 de junho de 2013

Project Loon: Google irá disponibilizar conexão com a internet através de balões

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O Google acaba de iniciar os primeiros testes de um novo projeto que promete conectar milhares de pessoas ao redor do mundo à internet utilizando uma tecnologia há muito conhecida: balões. O Project Loon, como está sendo chamada a iniciativa, já lançou 30 balões nos céus da Nova Zelândia, que irão oferecer conexão à internet com velocidade do 3G para 50 pessoas no país, neste primeiro momento.

"Acreditamos que pode ser realmente possível construir um anel de balões, voando ao redor do mundo nos ventos estratosféricos, fornecendo acesso à internet para a Terra. Ainda é muito cedo, mas nós construímos um sistema que usa balões transportados pelo vento a altitudes duas vezes maiores do que os aviões comerciais para fornecer acesso à internet em terra firme com velocidades semelhantes ao 3G atual ou mais rápidas", afirmou a empresa em seu blog oficial.

Os balões usados pelo Google foram desenvolvidos pela Força Aérea norte-americana nos anos 1950 e são construídos com um filme de poliéster chamado Mylar. Cada balão possui 15 metros de diâmetro e circula com equipamentos como antenas de rádio, computadores de voo, sistema de controle de altitude e painéis solares que são os responsáveis pela produção de energia para o sistema. Os balões, que são hermeticamente selados para comportar gases mais leves do que o ar, voarão na estratosfera a 20 quilômetros de distância do solo, ou o dobro da altitude empregada na aviação comercial.

Cada balão deve permanecer nos ares por até 100 dias, provendo conexão com a internet em áreas de 40 quilômetros de diâmetro em torno do balão e, empurrados pelo vento, eles circularão nas direções leste e oeste.

O objetivo do Project Loon é oferecer acesso à internet em áreas rurais e remotas, onde a conexão com a rede é feita via satélite e pode ser muito cara, bem como atender áreas afetadas por desastres naturais e que tiveram suas infraestruturas de comunicação afetadas. No entanto, o Google ainda estuda como resolver alguns problemas do sistema que envolvem, principalmente, o controle da direção dos balões.



17 de junho de 2013

Anonymous invade Twitter da revista 'Veja' e blog da presidente Dilma Rousseff

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Update 17/06/2013 13h30: Anonymous Brasil retira o site da SPTrans do ar.




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No início de tarde desta segunda-feira (17), os brasileiros que fazem parte do grupo hacktivista Anonymous invadiram o perfil da revista 'Veja' no Twitter. Além disso, o 'Blog da Dilma' também foi tomado pelo grupo.

Por meio de sua página no Facebook, o Anonymous Brasil explica que as invasões são parte de seu apoio às manifestações populares que estão acontecendo pelo país. O perfil da Veja foi invadido por volta das 13h, e a equipe passou a postar mensagens contra o jornalismo adotado pelo veículo. Entre elas, uma das mensagens dizia: "Jornalismo fascista, nós não precisamos de você. A #LUTA CONTINUA".



O 'Blog da Dilma' é o maior portal da presidente Dilma Rousseff na internet, e também foi invadido no mesmo horário do perfil da revista Veja. O conteúdo do blog foi substituído por uma página preta com um texto que reprime "aplicação em fins elitistas" e a corrupção no país.

O grupo já deixou uma mensagem por meio do Twitter da Veja dizendo que "outros vários perfis estão sendo tomados por min(sic) neste momente(sic) e estará a dispor(sic), p serem usados como divulgação de videos fotos...."




35 Curiosidades sobre o Twitter que provavelmente você não sabia!!

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Criada em meados de 2006, a rede social Twitter já tem muita história para contar! Sua meteórica ascensão está repleta de curiosidades e números interessantes, aos quais vamos conferir abaixo:

1. O nome original do Twitter era “Twttr”.

2. A ideia de publicar atualizações curtas, surgiu das mensagens de textos trocadas por celular. O Tweet é considerado o SMS da internet.

3. Em 26 de Março de 2006, Jack Dorsey enviou o primeiro Tweet da história: “Creando mi Twttr”.

4. Dorsey definiu Twitter como “declarações curtas intrascedentes” e “gritos de pássaros”.

5. O Twitter foi utilizado inicialmente como serviço interno da ODEO (companhia especializada em podcast).

6. Dorsey, Biz Stone e Evan Williams (fundador do Blogger) criaram a companhia Obvious Corporation, antecedendo o Twitter.

7. Noah Glass é o co-fundador esquecido do Twitter. Ele que sugeriu o nome que usamos atualmente para a rede.

8. O Twitter é desenvolvido em software de código aberto.

9. O Twitter se transformou em ferramentas para negócios, em especial para marketing.

10. Lady Gaga (@ladygaga) é a pessoa mais popular do Twitter, sua conta até o final de 2011 contabilizava 12 milhões de seguidores.

11. Quatro das cinco pessoas mais populares são estrelas do pop. A outra é o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na terceira posição da lista.

12. O esportista mais popular é o jogador de futebol do Real Madrid Kaka (@kaka), na posição 17.

13. CNN (cnnbrk) é a organização de notícias mais popular no Twitter com quase 5 milhões.

14. O site especializado em notícias falsas Onion, supera muitas publicações “sérias”. Conta com quase 3 milhões de seguidores.

15. O Google (@google) é a corporação de maior presença.

16.Whole Foods (@wholefoods) possui mais de 2 milhões de seguidores.

17. Curiosamente o CEO mais seguido é Tony Hsieh, da empresa de roupas Zappos.

18. O Twitter tem mais de 200 milhões de usuários registrados, mas se desconhece o número de contas ativas.

19. O Twitter é o nono site mais popular da internet.

20. O Twitter gera em torno de 200 milhões de tweets e 1 bilhão e meio de buscas por dia.

21. O valor estimado do Twitter atualmente é de 8 bilhões de dólares.

22. Em Abril de 2011 o Twitter comprou a empresa Atebits, que havia desenvolvido um aplicativo para utilizar o serviço no iPhone e iPod Touch.

23. O termo ‘Tweet’ é confirmado como verbo na lingua anglosaxonica desde 2009, ‘tuitar’ seria publicar uma mensagem.

24. O maior sucesso do Twitter é o fato de poder ‘retuitar’ as mensagens, função que a classifica como rede social.

25. O símbolo #, chamado de ‘hashtag’ permite marcar palavras-chave nos tópicos do tweet. Sistema criado pelos próprios usuários.

26. Quando o Twitter não está disponível, aparece a imagem de uma baleia, se transformando em um símbolo muito popular.

27. A sede do Twitter é em São Francisco (EUA).

28. O twitter está disponível em Inglês, Francês, Alemão, Italiano, Japonês, Espanhol e Português.

29. As revoltas no Egito e Tunísia foram organizadas pelo Twitter.

30. O Twitter está bloqueado na China desde 2 de Junho de 2009.

31. O recorde de tweet foi quando o ano começou (1 de Janeiro de 2011) no Japão, com 6.939 mensagens.

32. Depois do terremoto e tsunami no Japão, o Twitter lançou a hashtag #hope4japan, que aumentaram as doações.

33. Atualmente o Twitter conta com aplicativos para iPad, Blackberry, Windows Mobile e Android, entre outras.

34. O primeiro tweet enviado do espaço foi da Estação Espacial Internacional do astronauta T. J. Creamer, em Janeiro de 2010.

35. O Twitter tem menos de 500 empregados.

15 de junho de 2013

Empresa cria computador menor que uma moeda

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mini computador


Os celulares de hoje em dia carregam muito mais poder de processamento que muitos computadores várias vezes maiores. Mas os computadores também estão reduzindo de tamanho, como mostra um novo projeto de uma empresa chamada Variscite, que desenvolveu uma máquina menor que uma moeda.

O dispositivo, que lembra bastante o Raspberry Pi, tenta ser ainda menor. Seu nome é DART-4460, e conta com um processador ARM Cortex-A9 e mede apenas 52 mm x 17 mm x 4,7 mm.

Com um tamanho desses, obviamente ele não é um PC dos mais potentes, mas ainda é eficiente. O processador é dual-core, com clock de 1,5 GHz, com 1 GB de memória RAM e placa gráfica PowerVR SGX 540. O dispositivo roda o Android 4.1 (Jelly Bean), mas pode rodar outros sistemas baseados em Linux.

São 8 GB de armazenamento interno e o DART-4460 ainda conta com Wi-Fi, Bluetooth 4.0, saída HDMI, slot para cartão SD e USB. Ele é voltado principalmente para desenvolvedores.

14 de junho de 2013

Google usa manifestações como tema de comercial

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Comercial do Google


O Google liberou hoje um comercial sobre o Hangouts que, por coincidência, trata de um assunto que os brasileiros têm experimentado nos últimos dias.

Na propaganda, a gigante da internet promove seu serviço de conferência online falando sobre o direito à manifestação. Justamente um dia após acontecerem protestos violentos em São Paulo e no Rio de Janeiro.

O vídeo começa mostrando o último discurso de Martin Luther King, que está disponível no YouTube. O Brasil não é citado nenhuma vez, mas o Google, sem querer, acertou no timing.

13 de junho de 2013

Site da Secretaria da Educação de São Paulo é hackeado contra aumento de tarifas

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Hackers invadiram o site da Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo na madrugada desta quinta-feira (13). Na página principal, duas mensagens protestam contra o aumento das tarifas de transporte público na cidade de São Paulo, que passaram de R$ 3,00 para R$ 3,20 em 2 de junho.

"Exigimos a redução da tarifa! Os supostos representantes devem ouvir a vontade do povo! Basta de políticos inócuos!", diz a primeira das mensagens, acompanhada por uma imagem de um dos protestos que foram realizados na cidade nos últimos dias.

Uma segunda mensagem ainda deixa um alerta, supostamente para o poder público: "Estamos acordados! Seus dias de fartura estão contados! ;)", e convoca mais pessoas para o protesto que deve acontecer na tarde desta quinta-feira, com previsão de início para as 17h, na frente do Teatro Municipal.

A segunda mensagem é acompanhada por outra imagem que retrata diversas pessoas com as tradicionais máscaras de Guy Fawkes, associadas ao grupo hacktivista Anonymous. Na página, no entanto, não há nenhuma assinatura do responsável pela invasão.

Veja a imagem abaixo:






11 de junho de 2013

Mais Informações(agradáveis) sobre o PS4!!

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Logo da apresentação na E3 2013, Sony liberou novos detalhes oficiais do PS4.


O modelo, oficialmente CUH-1000A, estará disponível na Europa e America do Norte no final deste ano por $399 dólares. O pacote inclui: O console com um HD de 500GB + 1 controle DS4 + 1 Headset monofônico + 1 cabo HDMI + 1 cabo AC e 1 cabo USB .
A camera PS e o controle DS4 adicional terão um preço de $59 cada.
O tamanho do PS4 é similar ao tamanho do PS3 Slim.



Também foi confirmado pelo Shuhei Yoshida que o PS4 não vai ter bloqueio de região e que o HD poderá ser trocado no PS4 do mesmo jeito que no PS3 atualmente. A assinatura da PS+ sera necessária para jogar online no PS4 mas não no Vita nem no PS3.



Alem disso, foi confirmado que uma unica conta com assinatura PS plus no PS4 permitira outras contas "não" plus no mesmo console jogar online